sexta-feira, 18 de abril de 2014
Sony vende todas as ações que possuía da Square Enix
De acordo com o site Games Industry International, a Sony Computer Entertainment veiculou recentemente um comunicado informando a venda de todas as ações que ela possuía da Square Enix Holdings Co., Ltd — a empresa que capta investimento para o estúdio de desenvolvimento de jogos de mesmo nome.
Segundo essa publicação, foram movimentados 9,52 milhões de papéis, os quais totalizariam US$ 47 milhões, o equivalente a aproximadamente R$ 105 milhões. Conforme relatado, a Sony deve registrar essa operação como "outras receitas" em seus resultados financeiros consolidados para o primeiro trimestre do atual ano fiscal, que termina em 31 de março de 2015.
No informativo divulgado pela própria SCE, a companhia não explicitou qualquer motivo para a decisão da venda, mas divulgará o preço oficial da transação amanhã. O Games Industry International recorda ainda que empresa tem adotado uma postura estratégica de redução de custos nos últimos tempos, incluindo o fechamento de lojas de varejo, a venda de escritórios e uma quantia significativa de demissões.
Por sua vez, embora tenha experimentado um período amargo em suas finanças nos últimos anos, a Square Enix mostrou estar se recuperando e o retorno da lucratividade em seus dois mais recentes relatórios financeiros trimestrais.
Opinião:
E agora? Como vai ficar a casa do Sr. Noctis e do garoto Sora??
Fonte: GAMES INDUSTRY INTERNATIONAL
domingo, 6 de abril de 2014
Persona 4 chega na PSN nesta terça-feira, dia 8
A Atlus confirmou que nesta terça-feira, dia 8, Persona 4 será lançado na PSN pela Playstation 2 Classics. Vale lembrar que esta é a versão original, lançada em 2008 e não a recente para PSVita.
A boa notícia para quem é chato em questão de dublagem, é que as vozes da Chie e do Teddie são as originais.
Hora de voltar à Inaba mais uma vez!
Final Fantasy XIV permite aos jogadores do Playstation escolherem a resolução nativa 720 e 7080p
Sendo a principal vantagem (e também motivo para “briguinhas” fanboys) dos jogadores de PC escolher qual a opção de resolução do jogo, a Square Enix decidiu de vez tentar acabar com esta briga estúpida.
Lançado no Beta da versão de PS4, FF XIV: ARR permite o jogador escolher a resolução dentro do jogo sempre que quiser. Esta vantagem permite rodar o jogo com mais fluidez, já que na maioria dos MMO, a taxa de quadros cai drasticamente sempre que muitos jogadores estão na mesma área. Receber um hit em 1080p torna o jogo muito mais pesado do que se rodado a 720p.
Entre no jogo, escolha a opção e veja os resultados.
Agora é esperar que as demais produtoras resolva adicionar esta opção em seus jogos
Produtor deseja “ressuscitar” a franquia Wild Arms no Playstaion 4 e Playstation Vita
Numa sessão de perguntas e respostas da Famitsu dirigidas ao produtor Kentaro Motomura, ele, que trabalhou na série Wild Arms após o terceiro jogo revela que tem planos de trazer a franquia novamente a ativa.
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Screenshot Wild Arms XF |
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Screenshots Wild Arms XF |
Motomura tem no currículo jogos como Jeanne D’arc (PSP) e Soul Sacrifice (PSVita). Wild Arms é uma série que mesmo aos passos curtos a Sony não deixa cair no esquecimento, fazendo uma pontinha há poucos anos no PSP com Wild Arms XF, lançado em 2008.
E mais um Atelier chegando! Sharry é o mais novo game da franquia novamente exclusivo do Playstation 3
Sendo capa de destaque na Dengeki Playstation e chamado de “Projeto A16”, Atelier Sharry: Alchemists of the Dusk Sea chegará no dia 26 de junho no Japão.
O jogo terá uma edição nomral em mídia física custando 6.800 ienes, a versão digital custará 6.000 e a famosa “Premuim” chegará custando 9.800, porém logicamente com conteúdo exclusivo como quatro CDs com a trilha sonora e um Drama CD.
Assim cmo no game anterior, este Atelier contará com duas protagonistas; Shari Stella e Charlotte Eluminous. A história irá se desenrolar em um novo sistema chamado “Life Tasks”, que dá ao jogado um objetivo e completar através dele três passos: explorar, misturar e batalhar. Completando este objetivo a história irá avançar.
Confira algumas (das poucas) screemshots:
Atlus muda suavemente os detalhes do seu logo.
Uma das mais famosas (e possivelmente uma das melhores) produtoras de JRPG realizou uma pequena adaptação no seu logo. Veja abaixo:
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Logo antigo |
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Novo logo |
A Atlus é famosa principalmente pela sua principal franquia, a Shin Megami Tensei, lançada deste o Super Nintendo. O mais aguardado lançamento será uma ramificação desta mesma série, a clamada PERSONA, que chegará em sua quinta versão exclusivamente para os donos do poderoso Playstation 3 ainda este ano.
Natural Doctrine é confirmado para a família Playstation no ocidente
O site IGN confirmou que Natural Doctrine, JRPG de estratégia da Kadokawa Games, será lançado no Ocidente para o PS3, PS4 e PS Vita. O jogo já foi lançado no Japão há poucos dias e no ocidente, chegará aos jogadores ocidentais no outono americano (primavera no Brasil). A distribuidora do jogo aqui no ocidente será a NIS America (dona da série Atelier). O jogo chegará tanto em sua versão física e digital ao mesmo tempo nas Américas e na Europa.
Natural Doctrine coloca o jogador no mundo fictício que tem uma substância particular chamada Pluton. Esta substância é muito cobiçada por aventureiros durante suas aventuras em cavernas, e durante uma delas, vários monstros acabam seguindo estes mesmos aventureiros e acabam chegando a superfície. Agora cabe a eles, proteger a cidade de Feste de um possível ataque em massa.
Natural Doctrine segue um padrão parecido com Tactics Ogre, Final Fantasy Tactics, Advance Wars e Valkyria Chronicles. O jogo contará com Cross-Play e Cross-Save, mas não está claro se terá Cross-Buy.
Square Enix anuncia a versão de colecionador de Drakengard 3
A gigante japonesa irá lançar uma versão de colecionador do seu RPG exclusivo de Palystation 3. A edição especial virá com um livro de capa dura de com 160 contendo informações sobre o jogo, uma DLC com as vozes japonesas do jogo, um novo modo de dificuldade, um CD de músicas compostas por Keiichi Okabe, downloads de tokens para uma nova roupa e uma skin de uma cabeça de bebê para o seu dragão.
O preço desta edição especial foi revelado apenas na versão europeia no atual momento, custando 69,99 euros (aproximadamente R$ 218,00)
Mais uma vez, o jogo seguira o esquema da versão especial de Lightning Returns: Final Fantasy XIII em que só poderá ser comprado na loja oficial da Square Enix e apenas 2 mil unidades foram criadas.
O jogo será lançado no ociendente no dia 21 de maio, até então, encomende já o seu!
sábado, 1 de março de 2014
Review JRPG Spot: Lightning Returns – Final Fantasy XIII
Depois de
muita espera e ansiedade, Lightning Returns finalmente saiu. O jogo é o
aguardado final da trilogia XIII, dirigida por MotomuToriyama, com o dever de
dar um final feliz à bela e fatal protagonista Claire Farron, a amada
Lightning.
O jogo
começa com uma bela animação em que Lightning e seu cunhado Snow Villiers
trocando “caricias” e abraços com as tradicionais cenas de ação frenética que a
Square Enix tem maestria em fazer. Lightning agora é a serva do deus
Bhuniverze, que tem como missão salvar o maior número de almas possíveis e
guia-las ao além. Mas a jovem não aceitou fazer isso por pura boa vontade,
existe um motivo; um motivo muito bem manipulado pelo deus da franquia.
Falando
sobre o game,os gráficos como sempre se destacam. As quatro regiões (cinco na
verdade) forma muito bem desenhadas, com detalhes que saltam aos olhos.
Luxerion é
uma cidade de clima gótico, com uma falsa sensação de pureza. Pode até ser mas
os misteriosos assassinatos vem tirando o sono de muitos habitantes, liderados
por um grupo de fanáticos religiosos crentes na deusa Etro, e um velho
conhecido tem relação com o grupo. A cidade é gigante, cheia de pessoas que
lutam para viver com o pouco que lhes restaram após o final do XIII e como é
legal vê-las saindo de casa para ir trabalhar ou sentar numa mesinha de
restaurante, sem deixar de citar os clássicos Bards, que embelezam o clima da
cidade com músicas famosas da franquia, no melhor jeito acústico.
Yusnaan é
outra cidade que se deva ter respeito. Repleta de restaurantes e fogos de
artifícios como o objetivo de fazer seus habitantes (e vários turistas) se
esquecerem que o mundo esta acabando. A cidade tem como governador Snow, o
famoso rapaz otimista visto nos dois jogos anteriores, mas que pela perda de
sua amada, aquela personalidade alegre e radiante se tornou em uma angustiada e
triste alma, acelerando assim o processo de transformação em Cie’th do personagem.
Windlands de
longe o cenário mais grandioso e belíssimo do jogo (o meu favorito), cheio de
mato, cânions e arvores. A floresta de Jagd com certeza vai te realizar caso
tenha esperado uma floresta rica em algum Final Fantasy, superando Salika Woods
do XII e de certa forma ficando aquém das vistas no FFXIV. O mais divertido é
ver as pessoas plantando e colhendo verduras no meio da floresta. As “terras
selvagens” são repletas de fazendas e não menos de monstros, alguns dos mais
fortes do jogo. E não podendo excluir, o famoso templo de Etro veio parar neste
lugar, sendo protegido pelo arqui-inimigo da Lightning, que terá que salva-lo à
força.
DeadDunes é
um cenário desolador, com dunas e dunas à perder de vista, com inimigos
dificílimos e entupidas de ruinas subterrâneas. É o lugar onde você poderá ver
o quão perto o caos solto do Reino Invisível está deteriorando Nova Chysallia.
É uma diversão a mais subir dunas e sair deslizando, no melhor estilo visto no
aclamado jogo Journey, exclusivo da
Sony. Pena que tempo aqui é um preço impagável, pois aposto que você vai perder
alguns minutos brincando nestas dunas.
Nos
detalhes, asroupas(aqui chamadas de Garbs) também são um show à parte, não
talvez pelo design (algumas chegam a ser ridículas), mas pela riqueza de
detalhes. Principalmente as que realmente são armaduras.
Outro
aspecto que você deve tomar muito, mas muito em consideração são as quests. Não
que sejam revolucionárias, mas pelo cuidado para com as histórias. Algumas
quests são tão bem escritas que chegam a emocionar! Cada história é única, e
muitas sem o famoso surrealismo típico do diretor. É um salto gigantesco se
comparado com as quests do jogo anterior, em que tudo se resumia em entregar
itens e simplesmente ganhar um “obrigado, pode ficar com este fragmento, não
sei o que fazer com ele”. O nível de cuidado com estas histórias chegam a
superar até o próprio enredo. Outro ponto é que é meio estranho ver a Lightning
como boa samaritana, não que ela seja, mas de uma personagem apenas legal, ela
passou para uma personagem com carisma que pode ser equiparado com estrelinhas
da franquia, e até mais que elas.AlliHillis realmente encarnou a personagem e
você pode ver os sentimentos de raiva, alegria, surpresa e gratidão que
Lightning expressa. Nota 10!
Musicas
também são um evolução das vistas no XIII-2. Novas músicas cantadas foram
excluídas do jogo, mas as que ficaram, foram as melhores dos jogos anteriores
como o tema de SunlethWaterscape e a de New Bodhum. As originais realmente
combinam com o clima do jogo. Monte no Chocobo que Lightning ganhou e se
pergunte se não ouve evolução?
O sistema de
batalha é o maior ponto forte do jogo. A primeiro ver você se sentirá confuso,
porém irá se acostumar rapidamente e mesmo o jogo não ter foco nas batalhas,
você vai querer entrar em cada uma a toda hora. O sistema é baseado em troca de
Garbs (Dresspheres??), chamadas de Schematas. Você poderá escolher três tipos
de Garbs com atributos e habilidades diferentes, utilizando os botões L1/R1 (PS3) ou LB/RB (X360), do mesmo jeito e principalmente na mesma velocidade
em que trocava os famosParadgms nos dois jogos anteriores.
O mais
divertido deste sistema é você tem total controle sobre as ações da protagonista.
Você poderá se movimentar livremente durante os embates (mesmo que muito
devagar) e terá que atacar e defender numa rapidez e habilidade que só
Sephiroth tinha.
O principal
ponto de destaque vista pelo JRPG Spot foi o sistema de defesa vista no Battle
System, que como dito, requer do jogador uma concetração invejável que se usada
corretamente, poderá ou ganhar uma vantagem enorme contra os inimigos ou levar
um Game Over tão rápido que nem perceberá o que aconteceu. Outro ponto interessante é o uso do Overlock,
uma EradiaAbility que faz com o que o tempo se mova lentamente, deixando o
inimigo mais vulnerável à ataque em seus pontos fracos. É tão ou mais divertida
que o aclamado Stagger.
Mas nem tudo
são flores. Mesmo com o jogo instalado, Final Fantasy finalmente conheceu um
dos bugs mais odiados pelos jogadores: as quedas de Frame. O problema chega a
ser grotesco quando existem muitos elementos (detalhes) nos cenários. O jogo dá
um “slowdown” que nem um Jó com sua absurda paciência poderia suportar. E isso
acontece com as batalhas também. Tente usar as magias Elementa ou Aerora com
muitos inimigos na tela, recomendo Wildlands para sabe o que estou falando.
Mas mesmo
com este bug, você deve ter em consideração que a geração atual (ou anterior
sinceramente não sei qual) já está batida, totalmente explorada. Mas não justifica
pois outros jogo também são grandiosos e não apresentam o mesmo problema. Pense
com sua própria opinião.
Outro
problema é a duração do jogo: você pode completar o jogo em menos de 20-25
horas. Mas fique despreocupado pois sim, o fator replay é bom. Mesmo sendo
pequeno, o jogo te estimula a joga-lo novamente e ver o quão rápido você pode
termina-lo, ainda mais com funções que postam seu progresso no Facebook e
Twitter. Eu mesmo comecei o jogo três vezes antes mesmo de termina-lo.
A história
também é algo que realmente decepcionou muita gente. Eu mesmo. O cuidado que os
criadores tiveram para colocar nas histórias das quests infelizmente não foram
aplicadas na principal. Não que ela seja fraca. É uma história interessante,
mas muito surreal, mesmo para quem gosta. Muitas perguntas não foram
respondidas, muitas delas, como principal exemplo de como Snow se tornou L’Cie.
Apenas o nome do Fal’Cie foi revelado e nada mais. É broxante.
Não espere
Spoilers; não quero estragar surpresas de ninguém, mas o final da trilogia pode
muito bem decepcionar muitos jogadores. MUITOS! Fazendo-os até se arrepender de
ter acompanhado a saga, me desculpe Square Enix e você pediu por isso
Toriyama...
Mas como um
resumo geral, Lightning Returns é sim um bom jogo, melhor que o XIII-2.
Lindíssimo, cheio de vida, gigante em cenários, com quets divertidas e muito
bem escritas, sistema de batalha divertido e com um fator replay gigante, mas
que peca pelas terríveis quedas de frames e história cheia de lacunas e pelo
final no mínimo sem noção.
Nota geral:
7,5/10
Yoshinori Kitase afirma: “Final Fantasy XV está em estágio avançado de desenvolvimento”
Conversando
com o site Videogamer, Yoshinore
Kitase, produtor de praticamente todos os FF atuais afirmou: “Nós não podemos
revelar muitas informações sobre o FFXV ainda, mas olhando pra ele, para seu
atual estágio de desenvolvimento, ele não está em concorrência com Kingdom
Hearts III em questão de recursos e pessoal. No atual momento Final Fantasy XV
tem prioridade máxima dentro da empresa, mas isso não significa que Kingdom
Hearts III também não tem prioridade”.
Kitase ainda
voltou a afirmar que a história do Versus foi mantida intacta na mudança de
nome e que ainda sim compartilha do ambicioso projeto Fabulla Nova Cristallis.
“Desde o
início do projeto, até mesmo antes da revelação do nome Versus XIII, o jogo faz
parte da mesma lenda “Crystal Legends: The Fabulla Nova Crystallis Mythology”,
que é a base de toda a trilogia XIII e ainda Type-0 (antigo Agito XIII). Sendo
assim, mesmo que não compartilhe o mesmo universo ou mesmo jogo, eles estão
sustentados pela mesma lenda.
“O título
foi alterado para Final Fantasy XV – mas isso não mudou realmente. A história e
o mundo ainda vai ser ligado e apoiado por isso, então, sim, há a ligação entre
XIII e XV, e ambas as partes estão unidas pela mitologia de fundo e ponto de
partida”.
Veja abaixo
o novo trailer com cenas exclusivas:
Opinião:
Logico a
prioridade do jogo dentro da empresa. Vai estar fazendo 9 anos de esperas que
já arrancou muitos suspiros e não menos decepções. Com certeza Final Fantasy XV
já pode ser considerado o jogo mais “hypado” da história e estamos finalmente
num ano que muitas surpresas e informações vão chegar.
Atlus libera mais informações sobre a franquia PERSONA
A Atlus, dona da famosa série Shin Megami Tensei confirmou que tem planos sim de lançar PERSONA 5 para PS3 nos EUA em 2015, juntamente com outros títulos que já estavam confirmados para o público japonês.
Os outros títulos confirmados para o ocidente são PERSONA Arena Ultimax, um novo jogo de luta para PS3 e X360 que será lançado aqui no outono; PERSONA Q: Shadow of the Labirinth para 3DS que é um spin-off cross-over com personagens de PERSONA 3 e 4, também previsto para o outono e PERSONA 4: Dancing All Night para o PSVita, que como já deu para perceber é um jogo de dança e será lançado em 2015.
Veja os trailers abaixo:
PERSONA Arena Ultimax terá novidades como a adição de personagens como Junpei Iori, Yukari Takeba e Sho Minazuki.
PERSONA 4: Dancing All Night será um jogo de dança semelhante e feito em colaboração pela equipe que fez os jogos da Hatsune Miku, a Dingo Inc.
Opinião:
É uma puta sacanagem da Atlus lançar mais um título PERSONA para o Xbox 360 e nos privar de um título quentinho como o PERSONA 5. Francamente...
Square Enix lança DLC da história de Drakengard 3
A DLC (Donwloabe Content) com história para Drakengard 3 será lançado na sexta-feira (06/02) no japão segundo informações da Famitsu.
A revista revela que existiram mais DLCs e que semanalmente serão lançadas focadas em cada uma das irmãs custando 600 ienes, aproximadamente R$ 14,00. A primeira será focada em One, depois Two até Five e finalmente Zero.
Drakengard 3 será lançado no ocidente no dia 20 de maio e nada foi dito se esta DLC chegará à nossas bandas.
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