quinta-feira, 19 de março de 2015

Xenoblade Chronicles 3D ganha novo trailer


Considerado pela crítica e por muitos muitos jogadores como o melhor JRPG da geração, Xenoblade Chronicles ganhará um port para a nova versão no Nintendo 3DS.


A Nintendo divulgou um segundo trailer de introdução geral para Xenoblade Chronicles 3D no Japão, mostrando outros novos 7 minutos de jogo. O vídeo mostra como será as mecânicas de combate e exploração no New Nintendo 3DS, assim como também os carismáticos personagens e a narrativa do jogo.



Xenoblade Chronicles 3D está previsto para chegar aos donos do New Nintendo 3DS no dia 10 de Abril.

Etrian Mystery Dungeon está quase se esgotando no Japão!


Lançado no dia 5 de março em terras nipônicas, Etrian Mystery Dungeon, da Atlus no Japão já vendeu mais de 91,96% de todo seu estoque no Japão, totalizando mais de 65200 cópias comercializadas em pouco mais de dez dias. O novo jogo para o 3DS superou as expectativas da produtora, que não estava preparada para tal volume de vendas em tão pouco tempo, mas já garantiu que uma nova leva dos jogos chegará em breve às lojas japonesas e que o jogo também pode ser encontrado na eShop japonesa, aproveitando para se desculpar com uma imagem simpática:


Resta agora aguardar para saber se o jogo também será um grande sucesso de vendas na América - os produtores confirmaram que o jogo chegará ao continente ainda em 2015, provavelmente no próximo trimestre, com preço confirmado de $39.99 tanto a mídia física quanto na eShop do 3DS.


Opinião: Mesmo nunca tendo jogado qualquer jogo da franquia Etrian antes, gostei da jogabilidades dos Mystery Dungeons do Nintendo DS, e eis ai um joguinho que me fará comprar novamente um Nintendo 3DS (2DS aliás), mas apenas quando o dólar fizer o favor de ficar mais barato (kkk)

Fonte: Nintendo Blast

Mais dois jogos da série Hyperdimension estão chegando ao PlayStation Vita


Adicionando mais JRPGs no atual portátil do Sony, a franquia Hyperdimension Neptunia terá mais dois novos jogos lançados para o aparelho.

Se trata de Hyperdimension War Neptunia VS Sega Hard Girls: Dream Fusion Special  que focará nas histórias dos consoles da SEGA em forma de duas deusas e Hyperdimension Neptunia Extreme Dimension Tag Blanc + Neptune VS Zombie Army, que será mais voltado para a ação na pele das personagens Blanc e Neptune e contará com funções multiplayer, mas detalhes específicos ainda não forma revelados.

Veja o vídeo do anúncio abaixo


A data de lançamento ainda permanece em segredo.

Revelado mais uma das personagens de Tokyo Xanadu!


Durante o evento Dengeki Bunko Spring Festival que aconteceu no famoso bairro Akihabara em Tóquio há poucos dias, Toshihiro Kondo, presidente da Nihon Falcom, revelou mais uma das personagens jogáveis do novo JRPG de ação exclusivo do PlayStation Vita.

A nova personagens se chama Sora Ikushima, uma garota de 15 anos, estudante da Morimiya High School. Sendo membra de um clube de karatê, ela usa golpes desta arte marcial para derrotar seus inimigos. De personalidade pura e calma, ela agora se junta ao elenco de personagens jogáveis do jogo.





 Tokyo Xanadu está previsto para ainda este ano no Japão e no momento não se sabe se o jogo chegará ao ocidente.

Veja as notas do Metcritic que Atelier Shallie: Alchemist of the Dus é k Sea


Lançado há uma semana sem muito alvoroço Atelier Shallie: Alchemist of the Dusk Sea é o último título da subsérie de jogos 'Dusk' da franquia de RPG Atelier. O título estrela duas protagonistas, as alquimistas Shallistera e Shallotte, que na verdade compartilham o mesmo apelido, Shallie.

Filha de um líder tribal, Shallistera  foi descrita como uma pessoa reservada e focada em realizar suas missões. Ela está numa viagem para encontrar uma cura para seu pai que está doente. Já Shallotte foi descrita como uma pessoa enérgica e ambiciosa, mas que não tem tido muito sucesso em comandar sua loja de alquimia desde que seu pai faleceu.


Digitally Downloaded - 100
PlayStation LifeStyle - 85/100
GamesBeat - 84/100
Digital Chumps - 82/100
Canadian Online Gamers 80/100
Gos Is A Geek - 80/100
Vandal Online - 80/100
Meristation - 79/100
3D Juegos - 75/100
Hobby Consolas - 75/100
GamesVillage.it
Push Square - 70/10
ZTGD - 60/100
4Players.de - 39/100

Metascore - 74 - com 14 criticas.

Atelier Shallie: Alchemist of the Dusk Sea é exclusivo do PlayStation 3

Confira os melhores JPRGs do Nintendo Wii

 

Com a objetivo de ajudar os donos dos consoles atuais (ou talvez nem tanto) a conhecerem a maioria dos JRPG para seu console, desta vez vamos conhecer jogos deste gênero para o impressionante Nintendo Wii. Abaixo listei a maioria dos JRPGs conhecidos e outros nem tanto dentre os fãs, com considerações sobre três jogos mais importantes e os seguintes foram escolhidos de acordo com suas respectivas pontuações no site Metacritic

1º Lugar - Xenoblade Chronicles

Do que se trata: Desde tempos imemoriais, dois colossais gigantes lutam desde os primórdios dos tempos: Bionis e Mechonis, até que finalmente, ambos conseguem matar um ao outro. Milhares de anos após, seres orgânicos emergem do corpo fossilizado de Bionis e máquinas de Mechonis. Quando a humanidade se estabelece em diversas colônias em Bionis, tropas robóticas vindas de Mechonis invadem estas colônias e começam uma chacina sem precedentes, até que Dunban, um corajoso soldado da Colônia 9 usa uma misteriosa espada chamada Monado para destruir as tropas inimigas, mesmo a espada sugando sua energia vital. Após várias lutas e eventos, somos apresentados a Shulk, um jovem inventor, morador da Colônia 9, que é obrigado a usar a espada de Dunban e perceber que o destino dos habitantes de Bionis está em suas mãos.

Merece ser jogado: SIM! VOCÊ É OBRIGADO A JOGAR ESTA BELÍSSIMA OBRA DE ARTE!! Xenoblade faz parte do universo Xeno, criado por Tetsuya Takahashi e sua esposa Soraya Saga, os melhores diretores que o mundo dos games já imaginou possuir. Mesmo não sendo tão conhecido como Hironobu Sakaguchi, Takahashi é um gênio, misturando com maestria ficção científica e religião aos seus jogos (quem jogou Xenogears e Xenosaga vão saber o que estou dizendo). Personagens fortes e bem trabalhados, aliados a cenários gigantescos e belíssimos, com um sistema de batalha com mecânicas complexas mas facilmente compreendidas fazem de Xenoblade o melhor JRPG da sétima geração de consoles. Falando de gráficos, Xenoblade dá um banho em super produções com gráficos em HD (aka Lost Odyssey e Final Fantasy XIII) e prova que o Wii é sim um monstro! Mas que infelizmente é muito menosprezado pelos desenvolvedores e até muitos gamers. Se você possuir um Wii, esqueça os Super Marios da vida e caia de boca neste, que é um dos melhores JRPGs já criados!!

Pontuação no Metacritic: 92 (jornalistas) / 8.8 (jogadores)

2º Lugar - The Last Story

Do que se trata: Conta a história de Zael (Elza no Japão), um habilidoso mercenário que sonha em se tornar um cavaleiro, liderado por Dagran, que vive de campos de batalha à outros, lutando para sobreviver, ao lado de mais alguns amigos (Syrenne, Yurick, Lowell e Mirania). Quando chegam na ilha Lazullis, durante uma missão, Zael adquire um novo poder, que intriga seus amigos. Mais a frente, ele conhece Calista (Kanan no Japão), filha de um dos nobres de Lazullis, que está sendo obrigada a se casar com um dos nobres contra a sua vontade. Aos poucos o grupo descobre sobre uma antiga raça de humanoides, conhecidos como Gurak, que possuem um avançado conhecimento de tecnologia, mas que foram derrotados pelos humanos.

Merece ser jogado: Meu amigo(a), Sakuguchi e Uematsu encabeçando o projeto. Por mais que existam alguns probleminhas técnicos (como modelagem e sincronia labial), The Last Story é um excelente jogo, com músicas que facilmente podem ser ditas como algumas das melhores do mestre Uematsu. Uma coisa interessante e original é que cada personagem tem um número determinado de "mortes", que quando sendo ultrapassado, faz com que ele nunca mais poderá ser usado. Outro ponto interessante é que ele tem modo online (mesmo que possivelmente seu servido já tenha sido fechado), permitindo jogadores ser enfrentarem. Esse jogo foi tão aguardado no ocidente, que milhares de fãs fizeram até petições para a Big N lançá-lo por aqui na América (ele já tinha chegado ao ocidente, mas apenas na Europa inicialmente).

Pontuação no Metacritic: 80 (jornalistas) / 8.4 (jogadores)

3º Lugar - Pandora's Tower

Do que se trata: Sucumbida por uma maldição, a bela cantora Elena poderá se transformar num horrendo monstro em poucos dias, fazendo com que os soldados de onde mora, o Reino de Elyria, a matarem. Felizmente, o jovem mercenário Aeron decide salva-la, a tirando da cidade e indo para um misterioso local onde treze torres, acorrentadas uma às outras esconde o segredo para livrar Elena de seu terrível destino, fazendo-a comer a carne de monstros derrotados, mesmo ela sendo vegetariana. Mas isso é o que uma sinistra bruxa chamada Mavda disse aos dois.

Merece ser jogado: COM CERTEZA! Misturando elementos de jogos de ação e RPG, Pandora's Tower é único, com cenários belíssimos, jogabilidade matadora e uma trilha estonteante. O uso do Wii Remote foi muito bem usado no jogo, fazendo os quebra-cabeças (mesmo complicados em algumas partes) serem extremamente divertidos. Um dos pontos fortes do jogo é a tensão que o jogador recebe de ter um tempo predeterminado para derrotar os chefes e entregar as suas entranhas para a pobre Elena comer. Simplesmente é um dos melhores jogos do Wii e um dos melhores JRPG atuais. E por favor, não se deixe levar pela pontuação da crítica especializado sobre o jogo!

Pontuação no Metacritic: 73 (jornalistas) / 8.8 (jogadores)

Agora abaixo você conhecerá os outros JRPGs disponíveis para o Nintendo Wii, sendo uma das plataformas que mais abrigou jogos bons do gênero.

4º Lugar - Super Paper Mario

Pontuação no Metacritic: 85 (jornalistas) / 7.8 (jogadores)

5º Lugar - Monster Hunter Tri

Pontuação no Metacritic: 84 (jornalistas) / 8.8 (jogadores)

6º Lugar - Muramasa: The Demon Blade

Pontuação no Metacritic: 81 (jornalistas) / 8.7 (jogadores)

7º Lugar - Rune Factory Frontier

Pontuação no Metacritic: 79 (jornalistas) / 8.9 (jogadores)

8º Lugar - Fire Emblem: Radiant Dawn

Pontuação no Metacritic:
78 (jornalistas) / 8.9 (jogadores)

9º Lugar - Final Fantasy Fables: Chocobo's Dungeon

Pontuação no Metacritic: 76 (jornalistas) / 7.9 (jogadores)

10º Lugar - Phantom Break: We Meet Again

Pontuação no Metacritic: 76 (jornalistas) / 7.1 (jogadores)

11º Lugar - Sakura Wars: So Long, My Love

Pontuação no Metacritic: 75 (jornalistas) / 7.1 (jogadores)

12º Lugar - Fragile Dreams: Farwell Ruins of the Moon

Pontuação no Metacritic: 67 (jornalistas) / 8.5 (jogadores)

13º Lugar - Final Fantasy Crystal Chronocles: Crystal Bearers

Pontuação no Metacritic: 66 (jornalistas) / 7,7 (jogadores)

14º Lugar - Valhalla Knights: Eldar Saga

Pontuação no Metacritic: 35 (jornalistas) / 7,1 (jogadores)

Considerações finais

Como deu para perceber, o Nintendo Wii recebeu uma boa parcela de JRPGs e felizmente a maioria está bem acima da média, sendo apenas três jogos que não se deram muito bem nas críticas especializadas. Vale lembrar que independente da nota que determinado site/revista dá a algum jogo, jogo bom é aquele que nos diverte e distrai. Sinta-se a vontade de criar sua própria lista, o importante é ter horas e horas de diversão "upando"!

Fonte: Metacritc

Assista todo o gameplay de Final Fantasy XV: Episode Duscae


"Quem não tem cão, caça com gato", esse é um bom ditado que serve como luva pra quem quer jogar a demo de Final Fantasy XV, mas acha um absurdo pagar pela edição especial do Type-0 ou está com o bolso vazio. Pra quem não tem o jogo e quer dar um espiadinha no gameplay da demostração, você poderá assistir abaixo a mais de 1 hora de jogatina do Episode Duscae. Ressalto que contém muitos spoilers, caso não se importe, assista sem medo!


quarta-feira, 18 de março de 2015

Confira os melhores JRPGs do Xbox 360


Bem, como todos sabem, procurar determinado tipo de jogo é complicado, ainda mais que seja específico para certo tipo de público; e ainda mais se tratando de um gênero que não esta indo muito bem das pernas!

É difícil admitir, mas os nossos amados JRPGs não tem mais o brilho de antigamente, mas ainda assim possuem títulos muito bons atualmente, e mesmo que no início desta geração, apenas três estão dando o que falar (FFXV, KH III e P5), ainda sim existem alguns jogos que valem a penas serem jogados.

Abaixo você poderá saber os melhores jogos do gênero para a plataforma do bilionário Bill Gates, que mesmo não vendendo "necas" no Japão, muitos RPGs japoneses foram lançados para o Xbox 360. Vamos à eles:

1º Lugar - Lost Odyssey

Do que se trata: Conta a história de Cain, um guerreiro imortal e amnésico, atormentado por estranhos sonhos que o faz acreditar que sejam suas antigas memorias.
Merece ser jogado: SIM! Sem sombra de dúvidas o melhor RPG japonês para o Xbox 360! O jogo tem a colaboração de dois "deuses" dos jogos japoneses: Hironobu Sakaguchi e Nobuo Uematsu, que dispensam apresentações! Lendas vivas dentro do gênero.
Pontuação no Metacritic: 78 (jornalistas) / 83 (jogadores)

2º Lugar: Blue Dragon

Do que se trata: Conta a história de Shuu e mais dois amigos que são obrigados a lutar contra um governo tirano que praticamente destrói a vila onde moravam. Depois de serem sequestrados, adquirem um estranho poder que os permitem controlar suas sombras e usa-las para lutar contra hordas e mais hordas de inimigos
Merece ser jogado: Lógico! O jogo foi feito por três lendas japonesas, Sakuguchi e Uematsu novamente dispensam apresentações para quem gosta do gênero, porém Akira Toriyama, o "pai" de Son Goku dá vida ao personagens com suas maravilhosas artes. O jogo possui conteúdo um pouco infantil, mas que prende e muito o jogador.
Pontuação no Metacritic: 78 (jornalistas) / 7.8 (jogadores)

4º Lugar - Tales Of Vesperia

Do que se trata: A trama é protagonizada por Yuri Lowell, um jovem que embarca numa viagem protegendo a bela nobre Estelline, tentando encontrar seu velho amigo chamado Flynn. Com o desenrolar da história, ele faz uma aliança com Vesperia, na tarefa de derrotar monstros conhecidos como Entelexia.
Merece ser jogado: Cara (ou moça)... Este Tales Of é considerado por muitos o MELHOR Tales Of já lançado, superando até mesmo o Tales Of Xillia (exclusivo do PlayStation). Seus sistema de batalha é uma versão melhorada do que foi visto em Tales Of The Abyss, permitindo o jogador se movimentar completamente sobre o campo de batalha. Os gráficos aliás, são um show a parte, facilmente sendo um animê interativo de tão belo! Diversas horas de diversão aliadas a muitas sidequests, com direito a monstros gigantescos
Pontuação no Metacritic: 79 (jornalistas) / 8.3 (jogadores)

3º Lugar - Star Ocean - The Last Hope

Do que se trata: Este Star Ocean conta as raízes da série, mostrando Edge Maverick e sua parceira Reimi Saionji desbravando o universo em busca de raças alienígenas inteligentes após a devastadora 3ª Guerra Mundial, até encontrarem uma ameaça que coloca em risco todas as raças presentes na galáxia.
Merece ser jogado: Sim, porém tampe os ouvidos! A dublagem foi extremamente criticada na versão ocidental do jogo, ainda mais pelo conteúdo "kawaii" e piadinhas sem graça, mas ainda assim é um excelente jogo. Possui um dos melhores sistema de batalhas já criado e gráficos muito bonitos e detalhados, aliados com uma trilha sonora incrível, criada pelo lendário Motoi Sakuraba (de Valkyrie Profile). Para os que amam as "apelações", vale a pena passar raiva com seus ridículos 900 Battle Trophies, fazendo você ultrapassar facilmente as 300 horas de jogo! Se não quer muito trabalho, FUJA! Caso goste de um bom JRPG apelão, não pense! JOGUE!
Pontuação no Metacritic: 72 (jornalistas) / 7,2 (jogadores)

5º Lugar - Resonance of Fate

Do que se trata: Depois que o mundo foi completamente devastado por gazes tóxicos a humanidade agora vive em Besel, o único lugar relativamente seguro do planeta. A população foi drasticamente reduzida por culpa destes gazes, causando câncer em praticamente 99,7% das pessoas. Num ambiente Steam Punk, o jogo conta a história de três caçadores de recompensas, Vashyron (o líder), Zephyr e Leanne (seus pupilos). Inicialmente a trama começa sem muitos conflitos, mas com seu desenrolar, o grupo terá que lutar para definir o futuro da humanidade.
Merece ser jogado: Sim! Com certeza! Por mais que possa causar estranheza pelo fato dos personagens nunca terem sequer pensado na palavra "espada", usar pistolas, metralhadoras e granadas dá um chame a mais ao jogo. Resonance of Fate carrega a essência da Tri-Ace (produtora dos Valkyrie Profiles e Star Ocean) que fez parceria com a Sega e nos dá um belíssimo e divertido RPG! Porém, RoF não é para todos, já que seu design é totalmente diferente do que estamos acostumados. Por exemplo, não existe uma floresta ou deserto. Mar? Se você perguntasse isso para o grupo, eles nem iram saber o que é. É um "ame ou odeie", e a decisão final é você que dita. Mas caso queira se aventurar neste jogo, com certeza não irá se arrepender.
Pontuação no Metacritic: 72 (jornalistas) / 7.7 (jogadores)

6º Lugar - Infinity Undescovery

Do que se trata: O mundo foi literalmente preso à lua, fazendo com que monstros saíssem do satélite natural e imigrassem para o planeta, e as vezes nascessem por aqui. Um dos heróis que lutaram contra o homem que conseguiu essa façanha está desaparecido, fazendo com que seus seguidores o procurassem por todos os cantos. Preso por vagabundagem, o jovem músico Capell é libertado pelos seguidores deste herói, chamado Sigmund, e querendo ou não é obrigado a lutar o império chamado de The Order e determinar o futuro da humanidade.
Merece ser jogado: Mais ou menos. O jogo em si é bem legal, porém os personagens são muito mal trabalhados, as vezes sendo muito superficiais, e diversas outras coisas não receberam o devido cuidado. A modelagem é até bem feita, mas quando andam parecem "bonecos de Olinda", o que realmente causa um certo desconforto, ainda mais por saber que o jogo foi feito para atrair jogadores de JRPGs para o Xbox. Outro problema é a quantidade absurda de loads, que quebra completamente o clima do jogo, mesmo sendo instalados no HD. Algo a favor do jogo é a I.A dos personagens, se comportando de maneira muito coerente, como por exemplo, os aliados atacarem arqueiros primeiramente, possibilitando o jogador chegar à outros lugares sem muitos problemas. Infinity Undiscovery foi um dos primeiros JRPGs no Xbox, bem divertido, mas caso não tenha algo melhor para jogar. Os gráficos são muito bonitos, a música agradável, mas existe bastante coisa que se fosse listado aqui, tomaria páginas e páginas do blog.
Pontuação no Metacritic: 68 (jornalistas) / 7,1 (jogadores)

7º Lugar - Eternal Sonata

Do que se trata: Conta os últimos momentos de vida do famoso pianista Frederic Chopin, que é transportado para um mágico mundo onde pessoas em condições terminais possuem o dom da magia. Logo ele conhece Pooka, uma garotinha que possui uma terrível doença, dando a ela o poder de cura. O problema é que pessoas com esse dom são explicitamente discriminadas e vistas como escórias para a sociedade, já que as pessoas acreditam que isto é uma doença contagiosa.
Merece ser jogado: SIM! Se você gosta de JRPGs e mesmo amando Heavy Metal, ainda assim gosta de música clássica; agora imagine-se jogando um destes jogos em que um dos maiores pianistas da história é um dos personagens do jogo? Pois é, ficou com gostinho na boca, não é? Muito das músicas de Chopin aparecem no jogo e o compositor das outras músicas é outro talentoso compositor, Motoi Sakuraba. Outro aspecto interessante são os gráficos do game, com um detalhamento absurdo principalmente nas roupas dos personagens. Os cenários são lindíssimos e o fazem imaginar jogando um verdadeiro animê, caso goste de animação japonesa (o que é óbvio). Um dos pontos controversos do jogo, infelizmente é o sistema de batalha, que é muito simples, tanto que praticamente você quase não usa estratégias nos combates. O nível de dificuldade do jogo também é um dos pontos negativos, pois é baixíssimo. Como exemplo, você pode acumular milhões de créditos em dinheiro apenas tirando poucas fotos dos chefes e vendendo-as logo em seguida, matando a graça do jogo. Mas mesmo assim, Eternal Sonata é um excelente JPRG, com a exclusividade de possuir conquistas na versão do Xbox, não tendo troféus no PlayStation 3.
Pontuação no Metacritic: 79 (jornalistas) / 7.7 (jogadores)

8º Lugar - Magna Carta 2

Do que se trata: Juto é um jovem amnésico que é encontrado na praia da ilha Highwind. Ele recebe este nome de Melissa Tiss, uma bela mulher capitã da guarda da ilha, que vê em Juto, uma chance de novamente ter uma família. Pouco tempo depois ele conhece a princesa Zelphie (Rzephillda Grena Berlinette), que luta para novamente governar seu reino após o mesmo ter sido conquistado por forças inimigas.
Merece ser jogado: Bem... Se você não se importa com enredos clichês, jogue sem medo de ser feliz! O jogo, para a época de seu lançamento é muito bonito, até mesmo para os padrões de hoje, e seu sistema de batalha lhe faz lembrar vagamente o usado em Final Fantasy XII (do PS2). As musicas não são lá grande coisa, mas também não incomodam os ouvidos. Com seus cenários gigantescos, Magna Carta 2 lhe faz parecer dentro de um gigantesco MMO, principalmente o famoso Blade & Soul, também desenhado pelo talentoso desenhista Hyung Tae-Kim, deixando jogadores "marmanjos" de queixo caído com as curvas das personagens femininas. É sim um bom jogo e merece ser apreciado com a mente um pouco mas aberta.
Pontuação no Metacritic: 69 (jornalistas) / 7.1 (jogadores)

9º Lugar - Records of Agarest War ZERO

Do que se trata: Um comandante de nome Sieghart recebe poderes mágicos de uma estranha mulher chamada Mimel, com a responsabilidade de salvar o mundo de sua eventual destruição. Liderando um pequeno grupo, Siegard acaba conquistando mais territórios em sua jornada, além de fazer dezenas de jovens donzelas caírem de amores por ele.
Merece ser jogado: Bem... Se você queria jogar Disgaea no Xbox, o jeito é jogar Agarest. A proposta do jogo é no mínimo duvidosa, pois mistura simulador de namoro, com forte conteúdo ecchi e um sistema de batalha um pouco desastroso. Pouca coisa foi melhoradas do primeiro Agarest para esse, e o real motivo para ele ocupar o 7º daqui é porque ele é mais novo e com singelos ajustes na mecânica. Caso queira um RPG estratégico, como disse, a lá Disgarea, Records of Agarest War ZERO irá te proporcionar um bom tempo de diversão.
Pontuação no Metacritic: Apenas três reviews com média de 6,5 (jornalistas) / 6.8 (jogadores)

10º Lugar - The Last Remnant

Do que se trata: Rush Sykes tem sua irmã, chamada Irina, sequestrada por um misterioso grupo, usando uma antiga relíquia chamada Remnant. Procurando por ela em uma floresta, ele acaba entrando no meio de uma batalha, pois acaba vendo uma mulher muito parecida com sua irma (sinceramente, não tem nada a ver). Após resolver o mal entendido, Rush acaba fazendo amizade com um nobre de nome David, comandante de uma das tropas da batalha, que o ajudará a procurar por sua irmã, desde que este o ajude em suas cruzadas.
Merece ser jogado: NÃO! Definitivamente NÃO! O jogo foi tremendamente criticado por diversos aspectos em seu design, principalmente pelo carregamento vergonhoso de texturas a cada load carregado, e isso mesmo com o jogo instalado no HD. Mesmo o sistema de batalha sendo deveras divertido, até que o jogador realmente o entenda, já terão passadas umas 10 horas. Na verdade, por mais que nós enchemos o peito para dizer que muitas as vezes gostamos de RPG pela sua complexidade, The Last Remnant possui um dos Battle Systems mais confusos já criados. Outro grande defeito é a movimentação dos personagens, que incomoda os olhos de qualquer um que ver. Como compensação, a dublagem e as músicas são muito bem feitas, mas como sabemos, isso nunca irá sustentar um jogo, independente de que gênero for. Mas caso este jogo ainda desperte interesse em você, a versão para PC foi bastante melhoradas, mas acredito que não valha o investimento.
Pontuação no Metacritic: 66 (jornalistas) / 6.9 (jogadores)

Mais alguns RPGs japoneses para o Xbox 360

Além destes jogos, ainda existem alguns outros poucos JPRGs para o Xbox 360. São estes (seguindo suas respectivas pontuações da crítica especializada e jogadores no Metacritic):

Final Fantasy XIII

Pontuação: 82 (jornalistas) / 6.4 (jogadores)

Final Fantasy XIII-2

Pontuação: 79 (jornalistas) / 6.2 (jogadores)

Lightning Returns: Final Fantasy XIII

Pontuação: 69 (jornalistas) / 6.5 (jogadores)

Record of Agarest War

Pontuação: 71 (jornalistas) / 7,1 (jogadores)

Operation Darkness

Pontuação: 46 (jornalistas) / 6,7 (jogadores)

Spectral Force 3

Pontuação: 59 (jornalistas) / 7,4 (jogadores)

Finalizando

Bem, o como pôde ver, o Xbox 360 recebeu uma relativa boa parcela de JRPGs no seu longo tempo de vida, mesmo alguns não tendo ficados tão famosos. Até mesmo um jogão como Lost Odyssey, que facilmente é considerado o melhor RPG do Xbox, infelizmente não recebeu a atenção devida. Mas antes que possa me criticar pela ordem que estes jogos tiveram aqui no JRPG Spot, vale ressaltar que o objetivo deste post foi de apenas mostrar os jogos lançados para o console e não em dizer que um foi melhor que outro, mesmo que coloquei muitas de minhas opiniões.

Acredito que jogo bom é jogo que nos diverte e nos distrai, e é desta maneira que anseio que tenha visto este post, talvez até você leitor tendo achado estranho Final Fantasy XIII tendo ficado por último, mesmo os três jogos terem acertados alguns pontos, deveram em bem mais aspectos, mas resumindo, não são jogos bons, medianos talvez.

Nos próximos dias você  irá saber de outros JRPGs para outras plataformas.

"Vovô" Ramuh está de volta!! Veja sua participação no gameplays do Episode Duscae em Final Fantasy XV!

Ramuh ou Gandalf? Sem o chapéu é difícil saber
Um dos mais conhecidos Summons da época de ouro de Final Fantasy, o senhor do trovão Ramuh fez sua primeira aparição na demo do décimo quinto jogo da franquia.

No video abaixo, você poderá ter uma amostra de como o game sabe surpreender seus jogadores, e ainda dá a entender o quão promissora será a nova/atual geração de videogames de mesa.

Fazendo sua primeira aparição em Final Fantasy IV, foi no sexto jogo, protagonizado por Terra Brandford que Ramuh teve maior participação na história. Vagamente lembrando o mago Merlim do conto do Rei Arthur. Controlando poderosos raios e o uso masterizado de eletricidade, Ramuh teve aparições em Final Fantasy IV, V, VI, VII, IX, XI, como um holograma no XIII, XIV e agora, no décimo quinto jogo da série.

Veja o vídeo sensacional de como ele é evocado:



A demonstração já está disponível para baixar  na PlayStation Store e Xbox Live, apenas para os donos das edições especiais de Final Fantasy Type-0 HD. Valido lembrar que a edição Day ONE do jogo pode ser baixada completamente em mídia digital.

Shin Megami Tensei Persona 5: resumão de informações e novo trailer!!


Sejamos francos: a série Persona é uma das mais injustiçadas dentro do mundo dos RPGJs japoneses. Por mais que Persona 3 e Persona 4 tenham sido sucessos estrondosos (a aventura de Narukami Yu principalmente em Persona 4), algumas outras séries acabaram por ofuscar a popularidade da franquia da Atlus. Não me entenda mal, mas até mesmo dentro de uma "roda" de conversa entre fãs do gênero, é bem difícil alguém dizer o nome Shin Megami Tensei. Mas isso deve mudar...

Após o anúncio oficial de Persona 5 em 2013 na E3, vários fãs da franquia e até novos jogadores colocaram grande fé no game, e apenas há pouco tempo várias informações do título vieram à luz. Vamos às informações.

O jogo está sendo feito pelos "bam bam bams" da Atlus, sendo dirigido por Katsura Hashino, Shigenori Soejima sendo o designer de personagens e o talentoso Shoji Meguro compondo as músicas do jogo. Os três trabalharam nos últimos jogos da franquia (que na verdade é um spin-off da real Shin Megami Tensei), Persona 3 e 4, no excêntrico Catherine e em Shin Megami Tensei III: Nocturne (que teve até a participação do caçador de demônios Dante, de Devil May Cry). Com o "trio parada dura" comandando o game, é fácil escancarar um sorriso de canto a canto do rosto.

Segundo Hashino, o tema do jogo é "ser pessoal para a mudança", falando mais sobre o lado individualista de cada um, já que a individualidade quebra as regras e modelos de uma sociedade comum, sendo vista como um completo incômodo para a mesma e este o tema que mais será abordado no enredo do novo Persona. Ele comenta que "No entanto, na maneira que como vejo o caráter de uma pessoa, ela pode se espelhar em outras pessoas e também pode mudar a maneira de pensar e agir, para o bem ou para o mal... Isso é o poder em potencial que vejo [na individualidade]”.

A busca por uma identidade em um mundo sufocante sempre esteve em pauta no universo de Persona e este é o real motivo dos protagonistas da série não terem nome e nem uma Persona definida, mesmo que por exemplo os protagonistas (agora com nomes oficiais Yuki Makoto e Narukami Yu) tivessem suas "personificações" Orpheus e Izanagi, respectivamente. "Podemos sentir algum tipo de asfixia hoje em dia, mas já que o mundo é composto de relações entre os seres humanos, é o caráter de uma pessoa, ou o caráter de um grupo, que irá fornecer o ‘poder’ para destruir o ‘sentimento de aprisionamento’”, expressa Hashino.

O produtor também diz que “hoje em dia, existem muitas pessoas por aí que se sentem incapazes de progredir na vida, sem futuro e com um peso enorme nos ombros. Elas não querem manter as mesmas regras e valores dos antepassados, mas também não possuem a força de vontade necessária para sair e quebrar essas barreiras. Porém, no meio disso, você tem esses moleques do colégio que tentam encarar um mundo que quer prendê-los. Se o nosso jogo conseguir encorajar as pessoas a enfrentar os problemas do dia a dia e tomar uma atitude, então nosso trabalho terá valido a pena”, explica.

Hashino também falou um pouco a respeito dos personagens, que não são necessariamente ladrões. “Uma das coisas que nos inspirou foram contos como Lupin III (mangá), a narrativa de um personagem carismático que consegue mudar o mundo através de atitudes consideradas audaciosas. Nos jogos Persona anteriores, as histórias envolviam personagens tradicionais combatendo vilões que qualquer pessoa detestaria, tudo em nome da justiça. Desta vez, os protagonistas de Persona 5 estão correndo atrás do prejuízo por fazer o que achavam ser a coisa certa depois que algo imprevisível dá errado”, afirma.

O sistema de calendário e simulador de encontros, tão famoso e diferencial na série também estará de volta, com aulas chatas (não para quem joga) e colegas de classe que irão até te "bullynar". Após o fim das aulas pela tarde, o protagonista (que fora apelidado de Harry Potter pelos fãs japoneses) irá investigar misteriosos fenômenos que estão ocorrendo em sua região e como de costume irá explorar enormes dungeons, mas que desta vez com recursos mais interativos, como saltar de plataformas à outras e até usar mecânicas Stealth, pegando inimigos desprevenidos pelos cenários. O famoso (e poderoso) All-Out Attack também estará de volta.

Para aqueles que gostam de ver cenas em animês no meio do gameplay, a notícia é boa, pois a empresa responsável pelas animações será o renomado estúdio Production I.G., mundialmente conhecido por dar vida aos personagem do aclamado Ghost in the Shell e Patlabor. O estúdio também já fez animações para outros jogos como Fire Emblem e alguns jogos da série Tales Of.

Logicamente, Persona 5 facilmente tomou as capas das prestigiadas revistas Famitsu e Dengeki, como podem ser vistas abaixo:


A história e informações detalhadas 

Como manda a tradição, a história se focará num jovem rapaz que é transferido para o colégio Shijun (秀尽学園高校 Shūjin Gakuen Kōkō) em Tóquio, ficando hospedado na casa de amigos de seus pais, donos de uma lanchonete. Ao iniciar o ano letivo, ele faz amizade com dois estudantes chamados Ryuji e Anne, e uma gatinha chamada Morgana. Durante a noite, ele deixa seu alter ego lhe controlar, chamado de "O Fantasma" (The Phantom) e procura explicações para um fenômeno anômalo que vem acontecendo em Shibuya.

Mais detalhes foram revelados há poucos dias, dando aos fãs mais detalhes do novo jogo. Confira abaixo:

  • O protagonista se muda para Shibuya durante a Primavera, bem no início do ano letivo. Amigos dos pais dele são os donos de uma lanchonete, que servirá como a casa do garoto e o QG da turma.
  • A atitude calma e reservada pode ser, de fato, a “máscara” que ele usa durante o dia. Um problema bem grande assombra a vida do rapaz, que deve encarar isso ao longo da trama. A cena do trailer em que ele veste uma roupa de prisioneiro e fica atrás de barras de ferro simboliza uma prisão psicológica.
Na falta de uma estação espacial como a da Liga da Justiça, uma mesinha de boteco resolve o problema
  • Os outros integrantes do grupo são Anne e Ryuji. Eles também passaram por apuros e tiveram que sair de casa. A gatinha Morgana é capaz de se transformar e será uma peça-chave na história do jogo. Os três membros serão apresentados logo no começo da trama.
  • Social Links estão no jogo, porém de forma diferente. Não foi confirmado se arcanas existem (representando cada relacionamento e os tipos de personas compatíveis), mas Igor, o icônico tiozinho narigudo que acompanha o seu progresso e ajuda na manipulação das criaturas que se unem ao seu grupo, teve a mesma função nos jogos anteriores e está presente em P5.
  • Pessoas que você conhecer na cidade podem pedir algum tipo de favor ou serviço. Ao realizar essas “cooperações”, você terá alguma vantagem durante as batalhas nas dungeons.
  • Arsene é o persona principal do protagonista (assim como Orpheus e Izanagi foram nos jogos anteriores). Ele possui uma capa que lembra o desenho de asas, simbolizando a imagem de um ladrão que pode chegar a lugares inalcançáveis.
  • O sistema de Press-Turn nas batalhas (tradicional da franquia Shin Megami Tensei, com turnos extras concedidos ao atingir pontos fracos e outras malandragens) também estará em P5, porém com modificações para torná-lo mais agradável.
Este monstro da foto me lembra vagamente o herói japonês Ultraseven. "Qualquer semelhança é mera coincidência"
  • Muitas criaturas, que já estavam presentes em jogos anteriores na série, estão sendo renderizadas em alta definição pela primeira vez.
  • Cada personagem carrega uma espécie de revólver que servirá para ataques de longo alcance. Porém, os objetos não são armas de verdade, apesar de ser possível usá-las em batalha. Quem já jogou Persona 3 deve ter uma noção de algo parecido com os Evokers.
  • O castelo vermelho tem um design fixo e várias áreas do jogo foram especificamente feitas seguindo a temática de ser um ladrão. Porém, elementos aleatórios também estarão presentes no jogo, de alguma maneira ainda não revelada.
  • O som de invocação dos personas mudou e não é mais o barulho de estilhaços. Isso significa que o efeito emitido no fim do trailer quando o protagonista pega fogo pode não significar o surgimento de Arsene.
Sem mais enrolações, confira o último trailer lançado do jogo que teve mais de 1 milhão de visualizações em menos de 24 horas. Para caráter de comparação, Final Fantasy Type-0 HD, que possui marketing matadora, conseguiu pouco mais de 140 mil visualizações!

 

A data real do lançamento de Shin Megami Tensei: Persona 5 ainda é um mistério, mas segundo a Atlus, produtora do game, ele chegará às nossas mãos ainda neste ano de 2015, exclusivamente para as plataformas Sony, PlayStation 3 e PlayStation 4.

Fonte: Baixaki Jogos

Opinião: Assim como Persona 4 fechou com chave de "diamante" a era do PlayStation 2, Persona 5 poderá dar aos donos do PS3 um excelente sentimento de despedida e ao mesmo tempo, dando boas vindas aos que já estão na nova gen com o PS4. Particularmente sou um grande fã da franquia Persona, principalmente por suas tramas inteligentes e maduras, se diferenciando completamente do usual que vemos por ai, principalmente nos JRPGs desta geração. Não que não goste, mas jogos como Magna Carta 2 (Xbox 360) e Hyperdimension Neptunia (PlayStation 3) me desmotivaram a jogar o gênero. Sua jogabilidade matadora e divertida, aliada as musicas chicletes de Shoji Meguro fazem da série realmente ser épica. Persona está ao lado de outras duas franquias que mais amo (os jogos Xenos e Star Ocean). Caso nunca experimentou, realmente aconselho a jogar ao menos um jogo da série! Mesmo que tenha o pseudo Remake do Persona 4 para PS Vita, faça uma forcinha, todos podem ter um PS2 hoje, então "bora jogar"!